Rafael Brito destaca abandono nas grotas de Maceió

Lixo, lama, esgoto e falta de acessibilidade foram alguns dos problemas relatados pelos moradores

Na disputa pela Prefeitura de Maceió, Rafael Brito visitou as Grotas do Rafael, Macaco e Sossego, localizadas nos bairros de Cruz das Almas e Jacintinho. Durante o percurso, acompanhado pelo vereador Kelmann Vieira, eles conversaram com os moradores e constataram a precariedade das condições em que vivem, em meio ao lixo, esgoto a céu aberto, a falta de serviços básicos por parte da atual gestão.

“A realidade que encontramos aqui é desoladora. As pessoas convivem diariamente com o esgoto correndo pelas ruas e uma total ausência de infraestrutura. A Prefeitura de Maceió simplesmente virou as costas para essas comunidades. Isso é inaceitável”, criticou Rafael. Ele ressaltou que o saneamento básico é uma das principais prioridades de sua campanha. “O que estamos propondo é uma gestão que olhe para essas áreas esquecidas. Vamos investir em saneamento, drenagem e acessibilidade para que as pessoas possam viver com dignidade”, afirmou.

O vereador Kelmann Vieira também manifestou sua indignação com o que foi feito na capital nos últimos anos. “As pessoas aqui vivem cercadas pelo lixo e pelo esgoto, e essa é uma situação que se repete em muitas outras grotas de Maceió. O atual prefeito investe em obras midiáticas, mas negligencia o básico. O povo não precisa de shows, precisa de saneamento, de segurança e de acessos seguros para se locomover,” afirmou Kelmann.

Os moradores das grotas relataram a falta de coleta regular de lixo e a inexistência de qualquer tipo de manutenção das ruas e vielas, o que dificulta ainda mais a mobilidade na região. “Eu moro aqui há 20 anos e nunca vi nenhum tipo de melhoria. É um descaso total. Tá massa pra quem?”, desabafou Maria do Carmo, moradora da grota do Macaco.

Rafael reforçou que, se eleito, irá priorizar essas áreas carentes, prometendo não só saneamento básico, mas também um plano de urbanização das grotas. “A nossa proposta é criar condições de vida digna para quem mora nessas regiões. Não é apenas uma questão de limpeza, é uma questão de saúde pública e de respeito às pessoas,” finalizou.

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