Entre os materiais apreendidos estavam milhares de copos, camisas, chapéus e bonés que seriam comercializados por ambulantes durante a segunda semana do evento. As informações que subsidiaram a operação foram obtidas através de trabalhos de inteligência que se estenderam desde a primeira semana do festival, indicando uma atuação constante das autoridades no combate à pirataria.
Essa não foi a primeira ação de combate à pirataria envolvendo o Rock in Rio. Na semana passada, agentes da delegacia especializada em crimes contra a propriedade imaterial, em conjunto com o Ministério Público do Rio e a promotoria do Juizado Especial Criminal (Jecrim), apreenderam uma grande quantidade de produtos falsificados. Mais de 5,3 mil copos, 185 bonés falsos e milhares de porta-copos foram confiscados no primeiro dia do evento, resultando na prisão de dois homens na Barra da Tijuca.
No dia seguinte, novas operações resultaram na apreensão de um caminhão carregado com milhares de copos e alças de porta-copos falsificados, juntamente com uma máquina de cartão de crédito e uma credencial falsa. No total, mais de 15 mil itens foram apreendidos e 10 suspeitos foram presos até o momento em decorrência dessas ações de combate à pirataria.
Essas operações demonstram o comprometimento das autoridades em coibir a comercialização de produtos falsificados com a marca do Rock in Rio, visando proteger a propriedade intelectual do evento e garantir a segurança dos consumidores que buscam produtos originais. A continuidade dessas ações reforça a importância de combater a pirataria e preservar a integridade das marcas envolvidas.