Polícia Militar da Paraíba oferece apoio psicológico a agentes que atenderam caso de criança decapitada pela própria mãe

Na última sexta-feira (20), uma tragédia chocou a cidade de João Pessoa, na Paraíba, quando uma criança de apenas seis anos foi decapitada pela própria mãe. Os agentes da Polícia Militar que atenderam a ocorrência desse caso terrível agora estão sendo submetidos a atendimento psicológico para lidar com o impacto emocional causado pela situação.

De acordo com informações fornecidas pela PM nesta segunda-feira (23), os policiais que participaram do caso estão sendo acompanhados no Espaço Viver Bem da Polícia Militar, onde serão submetidos a uma avaliação psicológica. A partir dos resultados dessa avaliação, será decidido se eles poderão retornar às suas atividades normais ou se necessitarão de um afastamento temporário para lidar com as consequências emocionais do incidente.

O tenente-coronel Ferreira, comandante do 5º Batalhão da PM, destacou a importância do cuidado com a saúde mental dos policiais que lidaram com essa situação traumática. O objetivo desse acompanhamento psicológico é garantir que os agentes recebam o suporte necessário para processar e lidar com as emoções geradas pelo caso da criança decapitada pela própria mãe.

Situações como essa evidenciam a importância do suporte psicológico para profissionais que atuam em áreas de grande impacto emocional, como é o caso dos policiais militares. A saúde mental desses profissionais é fundamental para que possam continuar exercendo suas funções de maneira eficiente e saudável, mesmo diante de circunstâncias tão difíceis e perturbadoras como essa que ocorreu em João Pessoa.

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