ALAGOAS – Conselho dos Direitos da Pessoa com Deficiência divulga eleição de instituições para o biênio 2024-2026, com destaque para deficiências auditiva e mental.

Conselho dos Direitos da Pessoa com Deficiência divulga resultado das instituições eleitas para o biênio 2024-2026

A inclusão social é um tema cada vez mais relevante e que vem ganhando destaque em diversas discussões e iniciativas. Nesse contexto, o Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência (CEDPD/AL) anunciou, por meio da Comissão Eleitoral, as entidades não governamentais eleitas para compor o órgão colegiado no biênio 2024-2026.

Ao todo, foram oito instituições selecionadas, representando diferentes categorias de deficiência, como transtorno do espectro autista, deficiência auditiva ou surdez, física, mental ou intelectual, visual e múltiplas. Entre as eleitas, destacam-se a Associação de Pais e Amigos dos Autistas (Assista), a Associação dos Amigos e Pais de Pessoas Especiais (AAPPE), a Associação dos Deficientes Físicos de Alagoas (Adefal) e a Federação das Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais do Estado de Alagoas (Feapaes).

Outras entidades selecionadas incluem a Associação Alagoana de Pessoas com Deficiência Visual (AAPCDV), a Fundação Casa Especial (Funcae), a Associação dos Surdos de Alagoas (ASAL) e o Instituto Amor 21. Essas instituições desempenharão um papel fundamental na defesa dos direitos e na promoção da inclusão das pessoas com deficiência em Alagoas.

O processo eleitoral contou com a participação ativa das entidades e da comunidade em geral, que puderam votar nas organizações de sua preferência. Agora, as instituições têm até o dia 8 de outubro para apresentar recursos contra os resultados da eleição. O julgamento dos recursos está agendado para o dia 10 de outubro, com a divulgação da lista final de representantes prevista para o dia 11 de outubro.

A posse dos novos conselheiros está programada para o próximo mês, com detalhes sobre data, horário e local a serem definidos pelo colegiado. A atuação dessas entidades eleitas é essencial para garantir a efetiva representatividade e participação das pessoas com deficiência na sociedade, contribuindo para uma sociedade mais inclusiva e igualitária.

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