Após a colisão, a Companhia Docas do Rio de Janeiro iniciou um processo judicial contra a empresa Navegação Mansur, proprietária do navio, exigindo sua remoção da Baía de Guanabara. A Justiça já havia emitido uma ordem nesse sentido em 2021, e finalmente a operação de retirada do navio do porto foi concluída após quatro horas e meia de trabalho.
O destino do navio foi definido através de um leilão, no qual a empresa turca Rota Shipping adquiriu a embarcação e agora a escolta em sua viagem rumo à Turquia. O navio está sendo acompanhado por rebocadores oceânicos para garantir uma viagem segura e sem contratempos.
Durante os seis anos em que permaneceu fundeado na Baía de Guanabara, o navio passou por diversos acontecimentos, culminando na colisão com a ponte. Agora, sua saída representa o encerramento de um capítulo tumultuado em sua história, deixando para trás as controvérsias e desafios enfrentados pela empresa proprietária e pelas autoridades portuárias.
Com a saída do NM Luiz do Porto do Rio de Janeiro, a normalidade retorna à região e a Ponte Rio-Niterói segue intacta, pronta para servir de ligação entre as cidades do Rio de Janeiro e Niterói sem mais interrupções provocadas por incidentes marítimos.