O técnico da equipe brasileira, o uruguaio Emiliano Caffera, comentou sobre os desafios que o Brasil enfrentará no grupo. Segundo ele, as seleções adversárias são muito fortes, com estilos de jogo distintos. A França é reconhecida como uma das favoritas ao título, com um time bastante competitivo. Já a Itália tem um jogo mais rápido, que exigirá mais velocidade das Yaras. Por fim, a África do Sul é conhecida por sua abordagem agressiva e física, com jogadoras muito fortes.
A competição contará com a participação de 16 seleções, divididas em quatro grupos. Além do Grupo D do Brasil, os outros grupos são: Grupo A (Inglaterra, Austrália, EUA e Samoa), Grupo B (Canadá, Escócia, Gales e Fiji) e Grupo C (Nova Zelândia, Irlanda, Japão e Espanha).
Para as Yaras, a participação na Copa do Mundo de rugby XV representa uma oportunidade única e inédita de enfrentar adversários de alto nível e adquirir experiência internacional. O time brasileiro terá que se preparar intensamente para enfrentar as potências do rugby feminino e buscar sua melhor performance no torneio.
A expectativa dos fãs e torcedores é grande para acompanhar a jornada da seleção brasileira na Copa do Mundo de rugby XV feminino, que promete ser emocionante e repleta de desafios.
