Maria estava internada em coma desde o dia 20 de setembro, data do terrível assassinato de seu filho, no Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena. Na madrugada de quinta-feira, por volta de 1h20, seu quadro clínico piorou e ela veio a falecer.
A investigação do caso apontou que Maria foi ferida pelos tiros disparados pelos policiais que atenderam a ocorrência. Quando chegaram ao apartamento da mulher, encontraram seu filho decapitado no chão da cozinha. A situação descrita pelos agentes no inquérito foi descrita como “uma cena horrorosa”.
O crime chocou não apenas a Paraíba, mas também teve repercussão em todo o país. A violência do ato cometido pela mãe gerou indignação e revolta na população. O laudo da causa da morte de Maria Rosália ainda será divulgado, sendo aguardado por todos os envolvidos no caso para esclarecer os detalhes do triste desfecho dessa história.
Diante de uma tragédia como essa, é importante refletirmos sobre as questões que envolvem a saúde mental, a violência doméstica e a necessidade de um apoio adequado para evitar que casos como esse se repitam. A comoção diante de um crime tão brutal deve servir como alerta para a importância da prevenção e do cuidado com a saúde mental de todos os indivíduos.