A questão levantada durante o encontro foi: “Qual árvore nos representa?”. Inspirados por essa pergunta, os pesquisadores desenvolveram trabalhos para discutir qual espécie deu origem ao nome da cidade de Arapiraca. Os estudos foram apresentados por Janice Gomes Cavalcante, Abel Barbosa, Jhonatan David das Neves, Aline Camila de Oliveira, Natan Messias de Almeida, Taline Cristina da Silva e Dácio Brito.
Durante as apresentações, ficou evidente o compromisso dos cientistas em contribuir para a compreensão da importância da espécie Chloroleucon dumosum Benth para a identidade cultural da cidade. Rubens Pessoa destacou a relevância do debate e ressaltou que essa é apenas o início de uma jornada em busca da compreensão da sistemática dessa planta fundamental para Arapiraca.
Além das apresentações dos pesquisadores, o superintendente de Meio Ambiente e Sustentabilidade da Prefeitura Municipal de Arapiraca, Fellipe Eduardo Barbosa, compartilhou as ações realizadas pela administração municipal para preservar e expandir áreas verdes na cidade.
O evento também foi marcado por homenagens aos professores da Uneal, incluindo Rubens Pessoa, Dácio Brito, Lucicleide da Silva, José Inaldo Valões, Tiago Vicente e Maryny Alves Brandão, que promovem ações positivas em prol do meio ambiente e da comunidade local.
Os trabalhos apresentados durante a reunião serão compilados no livro “Arapiraca no Centenário: Qual a árvore que nos representa?”, que tem previsão de publicação para março de 2025 pela Editora da Uneal (EdUneal). O professor da Universidade Federal de Alagoas, Cícero Gomes, também marcou presença representando a instituição de ensino superior.
Este encontro científico foi crucial para promover o debate e a reflexão sobre a importância da árvore Arapiraca para a cidade e sua população, reforçando a relevância da pesquisa e do conhecimento para a preservação do meio ambiente e da identidade cultural local.