Os técnicos dos atletas que conquistaram medalhas de ouro, tanto em provas individuais quanto em coletivas, receberão um prêmio de R$ 30 mil. Os treinadores dos medalhistas de prata terão direito a R$ 20 mil, enquanto os técnicos dos atletas que conquistaram o bronze receberão R$ 10 mil. Além disso, haverá uma premiação extra para os casos em que os comandados conquistaram mais de um pódio. Um ouro adicional renderá R$ 10 mil, uma prata a mais resultará em R$ 5 mil a mais, e cada bronze adicional renderá mais R$ 2.500.
O presidente do CPB, Mizael Conrado, ressaltou a importância dos técnicos na histórica campanha realizada pelo Brasil nos Jogos Paralímpicos de Paris. Com um total de 89 medalhas, sendo 25 de ouro, 26 de prata e 38 de bronze, o país obteve seu melhor desempenho em uma edição dos Jogos e terminou em quinto lugar no quadro geral de medalhas.
“Para reconhecer e celebrar o esforço de cada treinador, planejamos essa premiação especial para todos os técnicos que contribuíram para esse sucesso. Os treinadores desempenharam um papel fundamental na preparação e motivação dos nossos atletas”, destacou Conrado em declaração ao site do CPB.
Essa iniciativa do CPB visa valorizar o trabalho dos técnicos e reconhecer a sua importância nos resultados alcançados pelos atletas brasileiros nos Jogos Paralímpicos de Paris. Além de estimular o desenvolvimento do esporte paralímpico no país, essa premiação demonstra a gratidão e o reconhecimento pela dedicação e empenho dos treinadores na conquista de medalhas e no crescimento do esporte adaptado no Brasil.