Durante o depoimento à Polícia Civil, o filho de Gilvan revelou que o pai tinha o hábito de transferir o gás do botijão de cozinha para o botijão utilizado em seu carrinho de churros. Essa prática arriscada pode ter sido o estopim para a tragédia que vitimou a família. A esposa de Gilvan e outro neto, que estavam presentes no momento da explosão, continuam internados e ainda não puderam prestar depoimento às autoridades.
Segundo a Polícia Científica, foram recolhidos 17 botijões de gás nos escombros do prédio. As investigações preliminares apontam que a explosão teve origem no banheiro do apartamento onde Gilvan e sua família residiam. A partir dessas evidências, as autoridades estão aguardando a melhora dos sobreviventes para obter mais informações que possam esclarecer as circunstâncias do acidente.
A comoção tomou conta da cidade diante do trágico desfecho dessa situação, que evidencia a importância de seguir medidas de segurança no manuseio de materiais inflamáveis. A comunidade local se solidariza com os familiares das vítimas e espera que a investigação conduzida pelas autoridades esclareça todos os detalhes desse acontecimento trágico.