Essas propostas abordam temas cruciais, como a transição energética, a reforma da governança global, e o combate à pobreza e à fome. A carta, que será incluída na Declaração do G20 Social, será entregue ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante o encerramento do fórum, que ocorre paralelamente ao G20, no próximo sábado (16).
As empresas estatais afirmam que o objetivo dessas propostas é contribuir efetivamente para a agenda global de desenvolvimento sustentável. Elas acreditam que uma atuação coordenada das empresas públicas e sociedades de economia mista pode ser um impulso para a transição justa, promovendo uma economia regenerativa e equitativa que beneficie a população, as cidades e as cadeias produtivas brasileiras rumo a uma economia de baixo carbono.
Além disso, o documento ressalta a importância de impactar positivamente a sociedade brasileira, ampliando o acesso da população às políticas públicas e combatendo a pobreza e as desigualdades. Também é destacada a necessidade de troca de conhecimento entre países que compartilham desafios similares e a importância de abordar a justiça climática e a diversidade de povos.
As empresas destacam a urgência de promover práticas de Diversidade, Equidade e Inclusão, colocando no centro das estratégias as mulheres, os afrodescendentes, os povos originários, as pessoas com deficiência e a população LGBTQIAPN+, visando uma maior representatividade e a redução das desigualdades. Essa iniciativa reforça o compromisso das empresas estatais em contribuir para um desenvolvimento mais inclusivo e sustentável.