Segundo o ministro, o Brasil está interessado em aprender com a China e implementar um programa de mecanização semelhante, que inclui o uso de máquinas de pequeno porte. Teixeira enfatizou a necessidade de incentivar empresas chinesas a se instalarem no Brasil e produzirem máquinas específicas para a agricultura familiar, proporcionando acesso às tecnologias de conectividade, tecnificação e mecanização.
Além disso, Teixeira destacou como o Brasil pode contribuir para a implementação de programas de agricultura e alimentação em outros países, em parceria com a Aliança Global contra a Fome e a Pobreza. Ele ressaltou a oferta de financiamento, compras públicas, reforma agrária, e também mencionou a possibilidade de intercâmbio com a Embrapa, uma empresa de alta tecnologia dedicada à agricultura.
O ministro também comemorou os resultados do Brasil no ano em relação ao crescimento agrícola sustentável, como o aumento dos investimentos em agroecologia e produção orgânica, bem como em agrofloresta. Ele enfatizou a recente aprovação da retomada do programa nacional de redução dos agrotóxicos, destacando a estratégia de financiamento para o desenvolvimento de produtos biológicos para substituir os agrotóxicos utilizados no país.
Dessa forma, Paulo Teixeira ressaltou a importância das parcerias internacionais e dos investimentos em tecnologia e inovação para o fortalecimento da agricultura familiar no Brasil, visando à sustentabilidade e ao desenvolvimento do setor.