Os eventos que antecederam esse plano foram atos violentos ocorridos na capital federal. No dia 12 de dezembro, diversos locais foram alvos de atentados por um grupo que acampava em frente ao Quartel General do Exército, pedindo apoio para um golpe de Estado e impedir o retorno de Lula à Presidência.
Mais tarde, em 24 de dezembro, membros desse grupo colocaram uma bomba em um caminhão de combustível perto do aeroporto de Brasília. As investigações sugerem que esses incidentes estão conectados, levando à deflagração da Operação Contragolpe pela PF.
As autoridades revelaram que a organização criminosa planejou detalhadamente o assassinato de Lula e Alckmin, incluindo o uso de armas letais e artefatos explosivos. A operação ainda investiga se esses planos estão relacionados aos atentados de dezembro.
Nesse contexto, Lula participava da 9ª edição da Expocatadores em São Paulo, reunindo entidades internacionais, representantes do cooperativismo solidário e catadores de materiais recicláveis de vários países. Enquanto isso, Alckmin se envolvia no Pacto pela Aprendizagem em Brasília, ao lado de governadores e promovido pelo movimento Todos pela Educação.
A complexidade desses eventos e a gravidade dos planos revelados pela PF trazem à tona preocupações sobre a segurança e estabilidade política no Brasil. A sociedade aguarda ansiosamente por mais informações e resultados das investigações em andamento.
