Até o momento, o relator do caso, Luiz Fux, e os ministros Luís Roberto Barroso, Cármen Lúcia, Edson Fachin, Cristiano Zanin e Alexandre de Moraes votaram a favor da manutenção da prisão, enquanto Gilmar Mendes foi o único a se posicionar a favor da soltura. Ainda faltam quatro votos para a conclusão do julgamento, que está programado para encerrar no dia 26 de novembro.
Para o relator Luiz Fux, a decisão do STJ de determinar a prisão de Robinho não apresentou irregularidades e respeitou as leis brasileiras, os acordos internacionais e as normas pertinentes ao caso. Fux destacou que o ex-jogador teve assistência de um advogado durante todo o processo e foi condenado de forma definitiva.
Atualmente, Robinho se encontra detido no complexo penitenciário de Tremembé, conhecido como a “penitenciária dos famosos”. Com o desenrolar do julgamento no STF, a situação do ex-jogador segue sendo acompanhada de perto pela sociedade e pelos meios de comunicação. Todas as partes envolvidas aguardam ansiosamente pelo desfecho final desse caso que tem provocado grande repercussão.