O coeficiente de incidência de dengue no Brasil é de 3.245 casos para cada 100 mil habitantes, indicando a gravidade da situação. O estado de São Paulo lidera o ranking em números absolutos, com 2,1 milhões de casos prováveis, seguido por Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina.
De acordo com o Ministério da Saúde, estão sendo intensificadas as ações de vigilância e controle em estados com aumento expressivo de casos. Após a realização de ações em Mato Grosso, a pasta está voltando sua atenção para Minas Gerais, com previsão de atuação no Espírito Santo na próxima semana, onde doenças como febre amarela e Oropouche têm preocupado as autoridades sanitárias.
As ações têm como objetivo atualizar informações epidemiológicas, rever estratégias de prevenção e controle e alinhar esforços com estados e municípios para conter a expansão das arboviroses. Cada estado enfrenta desafios específicos, como o aumento de casos de chikungunya em Mato Grosso e a emergência da febre do Oropouche no Espírito Santo.
Minas Gerais, por sua vez, está se preparando para o risco de aumento da febre amarela, com a necessidade de ampliar a cobertura vacinal e reforçar a vigilância em primatas não humanos. Além do levantamento epidemiológico, as equipes técnicas devem atualizar os dados sobre coberturas vacinais, estoques de vacinas e insumos laboratoriais, revisar métodos de análise de risco e identificar áreas prioritárias para ações de prevenção e controle.
Dessa forma, o Brasil enfrenta um desafio crescente no combate às arboviroses, exigindo ações contínuas e coordenadas para controlar a propagação dessas doenças.
Vai dizer que a culpa é do Bolsonaro, que não está no governo? Lula, seu lugar é de volta a prisão!!!!