Os suspeitos foram conduzidos ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) na capital paulista, onde prestaram depoimento. Durante a ação, foram apreendidas munições e aparelhos celulares que serão submetidos à perícia. As investigações seguem em sigilo, conforme informado pela Secretaria de Segurança Pública (SSP) em comunicado oficial.
Gritzbach havia firmado um acordo de delação com o Ministério Público (MP) de São Paulo em março de 2024. Embora o conteúdo da delação seja sigiloso, em outubro passado, o MP encaminhou trechos do documento à Corregedoria da Polícia, onde o delator acusou policiais civis de extorsão. Apenas oito dias antes de seu assassinato, em 31 de outubro, Gritzbach prestou depoimento na Corregedoria.
Além disso, o delator também expôs um esquema de lavagem de dinheiro associado ao grupo criminoso PCC, revelando informações importantes para as autoridades. A prisão dos suspeitos é um passo importante nas investigações em andamento, demonstrando o empenho das autoridades em esclarecer o caso e levar os responsáveis à justiça.
Mais detalhes sobre o desenrolar desse crime chocante serão divulgados à medida que as autoridades avançarem nas investigações, buscando justiça para as vítimas e suas famílias. A sociedade espera que casos como esse sejam elucidados e que os culpados sejam responsabilizados conforme a lei.