Com a chegada das festas de final de ano, o Procon-AL realizou um levantamento de preços dos produtos mais buscados pelos consumidores. A pesquisa, realizada nos dias 10, 11 e 12 de dezembro, revelou diferenças significativas nos valores praticados pelos estabelecimentos comerciais em Maceió.
Os fiscais do Procon-AL analisaram os preços de cestas natalinas, itens decorativos e alimentos típicos da época. Foi constatado que as cestas natalinas apresentaram uma variação de até 30% entre os estabelecimentos, enquanto os itens decorativos tiveram variações que chegaram a 80%.
Além de verificar os preços, os fiscais também analisaram possíveis irregularidades na exposição de mercadorias, precificação e condições de pagamento. O objetivo da ação foi orientar os consumidores para que realizem compras conscientes e evitem práticas abusivas por parte dos estabelecimentos.
João Lessa, gerente da Fiscalização do Procon-AL, ressaltou a importância de comparar os preços e condições de compra antes de realizar as compras. Já o diretor-presidente do órgão, Daniel Sampaio, destacou a importância do planejamento financeiro para evitar gastos desnecessários e endividamento.
O Procon-AL alerta os consumidores para que verifiquem as políticas de troca de cada estabelecimento antes de efetuar a compra. Além disso, é importante escolher a forma de pagamento que ofereça as melhores condições, evitando juros abusivos que podem elevar o custo final do produto.
A pesquisa realizada pelo Procon-AL reforça a importância do papel fiscalizador do órgão na defesa dos direitos do consumidor. Para acessar a pesquisa completa, basta acessar o site do Procon-AL. E em caso de reclamações ou denúncias, os consumidores podem entrar em contato através do telefone 151, do WhatsApp ou presencialmente, mediante agendamento.
O Procon-AL trabalha para garantir que os consumidores possam exercer seu direito de escolha com consciência e segurança, especialmente em períodos de grande movimentação econômica como o Natal. A informação é fundamental para evitar prejuízos e proteger os direitos dos consumidores.
