A treinadora também destacou o talento da pivô Kamilla Cardoso, de 2,03 metros de altura, que já teve uma sólida carreira no basquete universitário dos Estados Unidos e atualmente joga na WNBA. Chatman enxerga em Kamilla um enorme potencial e acredita que ela poderá liderar a equipe brasileira com maestria, apesar de sua idade relativamente jovem (23 anos).
No entanto, a seleção feminina brasileira vem enfrentando desafios nos últimos anos, ficando de fora de competições importantes como a Copa do Mundo e as Olimpíadas. A última participação em um grande evento foi nos Jogos Olímpicos do Rio, em 2016.
Com mais de trinta anos de experiência em diversas equipes, incluindo a Universidade de Louisiana, o Spartak Moscou e a WNBA, Chatman traz consigo um vasto conhecimento e bagagem no mundo do basquete. Agora, como técnica da seleção brasileira, ela terá que se adaptar ao estilo de jogo e às jogadoras do país, mas vê isso como um desafio empolgante.
A treinadora planeja visitar o Brasil em março para se integrar mais ao ambiente e acompanhar de perto a Liga de Basquete Feminino, principal campeonato do país. Com a Americup em vista para 2025 e os Jogos Olímpicos de Los Angeles em 2028, Chatman demonstra ter objetivos claros em mente, mas ressalta a importância de construir uma base sólida e de fortalecer o relacionamento com as jogadoras antes de buscar grandes conquistas.
Em resumo, Dana ‘Pokey’ Chatman chega ao comando da seleção brasileira feminina de basquete com a missão de reconstruir uma equipe vencedora e competitiva, apostando em talentos como Kamilla Cardoso e em uma abordagem focada em construir uma base sólida para o futuro do basquete feminino no Brasil.