Segundo apurado, todos os passageiros que estavam a bordo da jangada eram membros da mesma família do proprietário da embarcação, que também estava presente no momento do naufrágio. Todos residiam em Maceió, mostrando que não se tratava de turistas em passeio na região.
Um ponto de destaque nas investigações foi a constatação de que o condutor da jangada era um contratado sem habilitação para realizar os passeios. Além disso, uma testemunha relatou que o condutor teria ingerido bebida alcoólica antes de assumir o controle da embarcação, mesmo diante dos alertas para não seguir com a atividade.
Outra informação importante indicou que a jangada foi direcionada para o canal de forma errada, em uma posição oposta à recomendada, o que pode ter sido determinante para o acidente. Ademais, foram apontadas irregularidades na estrutura da jangada, questão que será confirmada pela Marinha do Brasil em análises posteriores.
A repercussão do naufrágio da jangada em Ponta Verde levantou questionamentos sobre a segurança e as normas que regem os passeios turísticos na região. A população aguarda por respostas concretas a partir das investigações em andamento pela Polícia, visando esclarecer as circunstâncias que levaram a essa tragédia.
Em meio a um clima de consternação e apreensão, a busca por justiça e responsabilização dos envolvidos torna-se imprescindível na busca por garantir a segurança dos cidadãos que frequentam as praias de Maceió. A Polícia continuará com as diligências para esclarecer todos os detalhes desse triste episódio que abalou a tranquilidade da comunidade local.