De acordo com a Secretaria, a umidade relativa do ar pode atingir índices inferiores a 30% em determinados períodos do dia nessas regiões. Isso pode acarretar em diversas consequências negativas, como aumento de doenças respiratórias, ressecamento das vias nasais e propagação de incêndios em áreas rurais e urbanas.
A população dessas regiões deve redobrar os cuidados, principalmente em relação à saúde, hidratação e exposição ao sol nos horários de maior radiação, entre 10h e 16h. Crianças, idosos e pessoas com problemas respiratórios, como asma e bronquite, estão mais suscetíveis aos riscos associados à baixa umidade.
Para enfrentar essa situação, a Semarh recomenda reduzir atividades ao ar livre, evitar práticas que possam gerar focos de incêndio e manter uma hidratação constante. Além disso, o monitoramento das condições meteorológicas está sendo realizado em tempo real, com atualizações frequentes no site oficial da Secretaria.
É fundamental que a população das regiões afetadas acompanhe as informações e siga as orientações fornecidas pela Semarh para minimizar os impactos da baixa umidade do ar. Os links para acessar a previsão do tempo e o monitoramento hidrológico estão disponíveis no site da Secretaria. Portanto, é essencial que todos fiquem atentos e adotem as precauções necessárias para enfrentar esse período de baixa umidade.