Até o momento, 14 pessoas foram localizadas e identificadas, enquanto três indivíduos permanecem desaparecidos. Os mergulhadores especializados, que incluem militares da Marinha do Brasil e Corpos de Bombeiros de diferentes estados, iniciaram a operação de busca e resgate logo após o colapso da ponte, que ocorreu no dia 22 de dezembro de 2024. Embarcações e drones subaquáticos foram utilizados, e a instalação de uma câmara hiperbárica garantiu a segurança dos profissionais envolvidos.
Alguns dos caminhões que caíram no Rio Tocantins transportavam substâncias tóxicas, como ácido sulfúrico e agrotóxicos. Após o acidente, a ANA e o Ibama realizaram análises da água do rio, que mostraram não haver contaminação pelos agrotóxicos transportados. No entanto, o Ibama alertou para o risco de contaminação caso os recipientes se rompam.
As empresas responsáveis pelos veículos com cargas perigosas foram acionadas para elaborar Planos de Atendimento à Emergência. O Ibama acompanhou o trabalho dos mergulhadores profissionais contratados pela empresa responsável pelo caminhão com agrotóxicos para verificar a posição dos veículos e bombonas no fundo do Rio Tocantins.
A situação segue sendo monitorada de perto pelas autoridades, que reforçam a importância de garantir a segurança dos profissionais envolvidos nas operações de resgate e a preservação do meio ambiente diante dos riscos de contaminação. Novas atualizações serão divulgadas conforme o andamento das buscas e da análise da qualidade da água do rio.