A Advocacia Geral da União (AGU) enviou uma notificação extrajudicial à empresa, argumentando que o vídeo fraudulento continha informações enganosas, atribuindo ao ministro declarações falsas sobre a criação de um imposto incidente sobre animais de estimação e pré-natal. A AGU deu um prazo de 24 horas para que a empresa removesse o vídeo, e, de acordo com a instituição, a Meta se manifestou por e-mail confirmando a remoção da postagem indicada.
Ao analisar o link fornecido na notificação extrajudicial, a reportagem constatou que o vídeo não estava mais disponível, demonstrando a eficácia da ação da AGU e da empresa Meta. Além disso, o ministro Fernando Haddad também se pronunciou sobre o caso em um vídeo verdadeiro, desmentindo as informações falsas sobre a taxação de animais de estimação e a criação de um imposto sobre o Pix. Essa atitude do ministro reforça a importância de esclarecer ao público e combater a propagação de fake news.
É fundamental que as empresas de tecnologia continuem atentas e atuantes no combate à desinformação e à manipulação de conteúdo em suas plataformas. A remoção rápida de vídeos falsos, como no caso envolvendo o ministro Fernando Haddad, contribui para a construção de um ambiente digital mais seguro e confiável para os usuários. Essas ações demonstram a importância da responsabilidade e transparência das empresas de redes sociais na luta contra a disseminação de informações enganosas.