De acordo com informações do Instituto Nacional de Câncer (Inca), o câncer de pâncreas é um tipo de tumor maligno que costuma não apresentar sinais e sintomas em estágios iniciais. A detecção precoce desse tipo de câncer é fundamental para possibilitar um tratamento bem-sucedido, porém, os sintomas são frequentemente confundidos com outras condições de saúde, o que contribui para o diagnóstico tardio.
Fatores de risco hereditários e não hereditários podem contribuir para o desenvolvimento do câncer de pâncreas. Apenas uma parcela minoritária dos casos está relacionada a fatores genéticos, enquanto o tabagismo, o excesso de gordura corporal, o diabetes mellitus e a exposição a determinadas substâncias químicas são considerados fatores de risco modificáveis relacionados ao estilo de vida.
Os sintomas mais comuns do câncer de pâncreas incluem fraqueza, perda de peso, dor abdominal, náuseas e alterações na cor da pele e dos olhos. A detecção precoce da doença pode ser feita por meio de exames clínicos, laboratoriais, endoscópicos ou radiológicos, porém, não há evidências científicas que respaldem o rastreamento do câncer de pâncreas.
O tratamento para o câncer de pâncreas varia de acordo com o tipo de tumor, avaliação clínica do paciente e estágio da doença. A cirurgia é o método capaz de oferecer chances de cura, porém, na maioria dos casos, o diagnóstico é feito em estágios avançados. A radioterapia e a quimioterapia são alternativas de tratamento quando a cirurgia não é viável.
A prevenção do câncer de pâncreas envolve a adoção de um estilo de vida saudável, incluindo evitar o tabagismo, manter um peso corporal adequado e buscar orientação médica regularmente. O legado de Léo Batista permanecerá vivo não apenas nas transmissões esportivas, mas também na luta contra o diagnóstico tardio do câncer de pâncreas. A voz do jornalista ecoará eternamente nos corações de seus admiradores e colegas de profissão.