Marina Silva enfatizou a liderança de Biden em pautar suas ações climáticas com base na necessidade de enfrentar as mudanças climáticas, gerar empregos e restabelecer a integridade científica. Ela também ressaltou as mudanças significativas nas políticas internas e externas dos EUA nos últimos quatro anos, enfatizando que essas ações contribuíram não apenas para o enfrentamento dos desafios ambientais, mas também para fortalecer as relações da administração norte-americana tanto dentro quanto fora do país.
A aprovação de normas importantes, como a Lei para Redução da Inflação e a Lei da Infraestrutura, com o apoio de parlamentares republicanos no Congresso, foi destacada por Marina como um marco na política ambiental dos Estados Unidos. O investimento de US$ 400 bilhões neste último pacote financeiro representa um avanço significativo na transição para uma economia de baixo carbono, priorizando a infraestrutura e a industrialização verde.
Além disso, a ministra ressaltou os avanços em regulações federais relacionadas ao corte de metano e outros poluentes, demonstrando o compromisso do governo norte-americano em adotar medidas eficazes para combater as mudanças climáticas. O retorno dos EUA ao Acordo de Paris, após a saída durante o governo de Donald Trump, também foi citado por Marina como uma importante ação para fortalecer a cooperação global em resposta à crise climática.
Dessa forma, a parceria entre o Brasil e os Estados Unidos sob a liderança de Joe Biden representa um avanço significativo no combate às mudanças climáticas e na promoção da sustentabilidade ambiental em nível global. A atuação conjunta desses dois países é fundamental para enfrentar os desafios ambientais e construir um futuro mais sustentável.