Segundo a OMS, a organização desempenha um papel crucial na proteção da saúde e segurança da população mundial, incluindo dos norte-americanos. A agência atua na abordagem das causas profundas de doenças, no fortalecimento dos sistemas de saúde e na resposta a emergências em saúde, como surtos, em locais de difícil acesso.
Em nota divulgada nesta terça-feira (21), a OMS ressaltou que os Estados Unidos são membros fundadores da entidade e têm participado ativamente na definição e gestão dos trabalhos. A parceria entre os Estados Unidos e a OMS foi fundamental para salvar vidas e proteger a população global de ameaças à saúde ao longo de mais de sete décadas.
A organização destacou que juntos, a OMS e os Estados Unidos contribuíram para a eliminação da varíola e para a quase erradicação da poliomielite. A adesão dos EUA à OMS resultou em benefícios mútuos, com instituições norte-americanas contribuindo e se beneficiando das ações da agência.
Diante disso, a OMS espera que os Estados Unidos reconsiderem sua decisão e estejam abertos a um diálogo construtivo para manter a parceria em prol da saúde e do bem-estar de milhões de pessoas ao redor do mundo. A relação entre os EUA e a OMS é vista como crucial para o enfrentamento de desafios globais de saúde e para a promoção do desenvolvimento de sistemas de saúde mais robustos e eficazes.