Eleitores em Alagoas mostram preferência por nomes de direita para deputados federal e estadual, aponta pesquisa do INAPE.

Uma pesquisa realizada pelo Instituto Nacional de Monitoramento e Pesquisa (INAPE) em Maceió, no dia 14 de janeiro, trouxe à tona informações sobre os favoritos para ocupar as vagas de deputados federais e estaduais em Alagoas. O levantamento, divulgado nesta quarta-feira, 22, contou com a participação de 607 entrevistados e revelou uma tendência de preferência por nomes ligados à direita na capital alagoana.

De acordo com os dados apresentados, os eleitores demonstraram uma inclinação por nomes como Alfredo Gaspar, que foi mencionado por 2,1%, seguido por Artur Lira com 2,0%. Outros candidatos que se destacaram foram o Delegado Fábio Costa, com 1,6%, e Delegado Leonan, com 1,1%. No entanto, a pesquisa apontou um alto índice de eleitores indecisos, atingindo a marca de 71,1%.

Dentre os demais nomes citados para deputado federal estão Tereza Nelma com 1,0%, Marcelo Palmeira com 0,5%, Chico Filho, Cal Moreira, Delegado Thiago Prado, Leo Loureiro, Paulão, Rafael Brito, Rodrigo Cunha, Brivaldo Marques, Cibele Moura, Davi Emprego, Fátima Santiago, Gaby Gonçalves, Galba Netto, Galba Novaes, Jeannyne Beltrão, Lelo Maia, Luciano Marinho, Mamulengo, Marx Beltrão, Rosinha e Thiago Lacerda, todos com percentuais que variam de 0,2% a 0,3%.

No que diz respeito à Assembleia Legislativa, a pesquisa revelou que Rose Davino lidera as intenções de voto com 1,1%, seguida por Alexandre Ayres e Delegado Leonan, ambos com 1,0%. Outros nomes, como Remi Calheiros e Delegado Fábio Costa, aparecem com 0,2%. Contudo, a taxa de indecisos para deputado estadual é ainda mais expressiva, alcançando 77,5%.

Com base nessas informações, fica evidente que as eleições para deputados federal e estadual em Alagoas prometem ser acirradas, com uma grande parcela do eleitorado ainda incerta sobre suas escolhas. A tendência de preferência por candidatos alinhados à direita parece se consolidar, mas é importante ressaltar que a margem de erro da pesquisa é de 4,0%, com 95% de confiança, o que indica a necessidade de manter atenção às possíveis mudanças no cenário político local.

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