A centralização desse serviço em Maceió gerava altos custos, devido à necessidade de transportar os custodiados do interior até a capital. Com a descentralização desse procedimento, a economia gerada é significativa, além de garantir maior segurança nas movimentações dos reeducandos e evitar gastos desnecessários com viagens diárias das equipes de policiais penais do Presídio do Agreste para Maceió.
O secretário de Ressocialização e Inclusão Social, Diogo Teixeira, comemorou a medida, destacando os benefícios em termos de economia, segurança e praticidade. Além disso, a instalação local das tornozeleiras eletrônicas reduz a burocracia e o tempo necessário para o processo, facilitando a progressão de regime dos detentos.
O diretor do Presídio do Agreste, Fábio Oliveira, ressaltou que a transferência dos reeducandos até Maceió resultava em gastos desnecessários com combustível e diminuição do efetivo devido às escoltas. A implementação do núcleo de instalação de tornozeleiras eletrônicas no presídio representa, portanto, uma medida estratégica para otimizar recursos e garantir a segurança dos envolvidos.
A operação desse núcleo está vinculada à Central de Videomonitoramento da Secretaria de Ressocialização e Inclusão Social em Maceió, ampliando as possibilidades de monitoramento e controle dos custodiados. Essa iniciativa demonstra o compromisso das autoridades em promover a eficiência nos processos penais e o bem-estar de todos os envolvidos no sistema prisional.