Em suas redes sociais, Magda Chambriard ressaltou que essa redução faz parte das regras de reajuste previstas nos contratos estabelecidos com as distribuidoras. Essa diminuição de 1% nos preços de venda da molécula de gás natural é mais um passo para tornar o produto mais acessível e competitivo no mercado.
Ao mesmo tempo, a presidente da Petrobras destacou que o preço final do gás natural para o consumidor não se resume apenas ao valor de venda pela empresa. Outros fatores como o custo do transporte até a distribuidora, o portfólio de suprimento de cada distribuidora, margens de lucro e tributos federais e estaduais também influenciam no preço final do produto. No caso do gás natural veicular (GNV), os custos dos postos de revenda também são considerados.
É importante ressaltar que essa redução de 1% nos preços do gás natural a partir de fevereiro não se aplica ao preço do gás de cozinha (GLP), que é envasado em botijões ou vendido a granel. A Petrobras reforça seu compromisso de sempre buscar alternativas para garantir um fornecimento eficiente e com preços competitivos para seus consumidores.