Além disso, a regulamentação das grandes empresas de tecnologia, conhecidas como “big techs”, e a criação do Imposto Seletivo para produtos prejudiciais à saúde e ao meio ambiente também figuram entre os pontos de destaque da lista apresentada por Haddad.
A lista de prioridades foi dividida em três eixos principais: estabilidade econômica, melhoria do ambiente de negócios e Plano de Transformação Ecológica. Das 25 propostas, 15 dependem da aprovação de projetos de lei ou medidas provisórias no Congresso Nacional.
Durante a entrega da lista, Haddad destacou a importância da atuação da Câmara dos Deputados nos últimos anos, que aprovou 32 projetos estratégicos para o governo durante o mandato do ex-presidente da Casa, Arthur Lira. O ministro demonstrou otimismo em relação à relação com Hugo Motta, mencionando a efetividade e prestígio do parlamentar durante sua liderança no Republicanos na Câmara.
Sobre a reforma do Imposto de Renda, Haddad mencionou que o desenho da proposta está pronto, mas ainda depende da avaliação do Palácio do Planalto. Ele ressaltou que a equipe econômica encontrou uma solução para compensar a perda de arrecadação com a elevação da faixa de isenção para R$ 5 mil, mas aguarda a aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para apresentar a sugestão.
Em relação às outras propostas da lista, como a taxação das big techs e as mudanças na Previdência dos militares, as medidas estão em andamento e aguardam aprovação no Congresso. A equipe econômica enfatizou a importância dessas iniciativas para promover o desenvolvimento e estimular o crescimento econômico do país.
Em resumo, as prioridades da equipe econômica para os próximos anos visam garantir a estabilidade econômica, melhorar o ambiente de negócios e promover a transformação ecológica no Brasil. A expectativa é que as propostas sejam debatidas e aprovadas com a cautela e transparência necessárias para impulsionar o desenvolvimento do país.