BRASIL – Tarifas de Trump causam pouca influência no mercado financeiro; Dólar tem leve queda e bolsa sobe quase 1%

O anúncio do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre a imposição de uma tarifa adicional de 25% sobre o aço e alumínio importados não teve um grande impacto no mercado financeiro. Apesar da instabilidade inicial, o dólar comercial encerrou o dia com uma pequena queda, sendo vendido a R$ 5,785, um recuo de R$ 0,008 (-0,13%). A bolsa de valores também teve um desempenho positivo, com o índice Ibovespa, da B3, fechando em 125.572 pontos e uma alta de 0,76%.

O mercado reagiu de forma favorável, com os investidores absorvendo as notícias e respondendo de maneira prudente. A recuperação parcial das recentes quedas foi um ponto positivo, ainda mais considerando o contexto global de incertezas e volatilidade. A valorização do petróleo e do minério de ferro no exterior impulsionou as ações de petroleiras e mineradoras na bolsa brasileira, contribuindo para o desempenho positivo do mercado de ações.

É importante ressaltar que, enquanto a maioria dos países viu o dólar fechar em alta, o Brasil se destacou ao apresentar uma queda na cotação da moeda norte-americana. Exportadores que venderam dólares após a moeda ultrapassar os R$ 5,80 ajudaram a conter a pressão sobre o câmbio no país. Com isso, a divisa acumula uma queda de 6,36% em 2025, proporcionando um cenário mais favorável para as negociações comerciais.

Em suma, o mercado financeiro nacional mostrou-se resiliente diante das notícias relacionadas às tarifas impostas por Trump, indicando uma postura mais estável e confiante em meio ao cenário econômico e político atual. Com a capacidade de se adaptar e reagir de forma eficiente, os investidores demonstram uma perspectiva positiva para os próximos movimentos do mercado financeiro.

Botão Voltar ao topo