ALAGOAS – Mulheres na ciência: desafios e conquistas na pesquisa da Uncisal marcam o Dia Internacional das Mulheres e Meninas

No dia 11 de fevereiro de 2025, a Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas (Uncisal) celebrou o Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência com o tema “Mulheres impulsionam a ciência e fortalecem a pesquisa na Uncisal”. Neste evento, pesquisadoras e alunas compartilharam seus desafios e conquistas na produção do conhecimento, ressaltando a importância da presença feminina na construção de um futuro mais equitativo.

Na Uncisal, as mulheres estão cada vez mais engajadas na pesquisa, seja na docência, na iniciação científica ou na pós-graduação. Elas lideram projetos, rompem barreiras e ampliam o impacto da ciência na sociedade. A pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação, Mara Ribeiro, destacou que a participação feminina tem sido fundamental para a consolidação da produção científica da universidade.

Uma das pesquisadoras em destaque é a professora Amanda Macêdo, da área de Enfermagem e Saúde Coletiva, que enfatizou a importância de integrar ensino, pesquisa e extensão para construir um conhecimento com impacto social. Ela coordena projetos que aproximam a ciência da comunidade e ressaltou os desafios enfrentados pelas mulheres na ciência, como a invisibilização e a dificuldade de conciliar carreira acadêmica e vida pessoal.

Outra história inspiradora é a de Julya Thereza, egressa da Uncisal e recentemente aprovada no mestrado da Ufal, que encontrou na pesquisa um caminho para aprofundar seus conhecimentos e contribuir para a saúde pública. Ela ressaltou que, apesar dos desafios enfrentados pelas mulheres na ciência, tem avançado e ocupado cada vez mais espaços, com o apoio das redes de pesquisa e políticas institucionais.

A presença feminina na ciência é fundamental para a Uncisal, pois reflete diferentes perspectivas e saberes, enriquecendo a produção científica e ampliando seu impacto social. As trajetórias de mulheres como Amanda Macêdo e Julya Thereza reforçam que o conhecimento tem gênero, história e futuro, e que esse futuro é cada vez mais feminino.

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