A Seris agiu prontamente ao tomar as medidas legais necessárias diante da situação, isolando o local e acionando os órgãos competentes, como a equipe do Instituto de Criminalística, além de abrir um procedimento para investigar os detalhes da morte de Feitosa no presídio.
As imagens do acidente, capturadas por câmeras de monitoramento, mostram claramente o momento em que o veículo conduzido pelo suspeito colidiu na traseira de outro carro e avançou descontroladamente contra a calçada, atingindo violentamente Maria Rosa. Dois outros indivíduos também ficaram feridos e necessitaram de assistência médica.
Após o acidente, o condutor foi alvo de ameaças de linchamento e precisou ser levado ao Hospital Geral do Estado antes de ser encaminhado à Central de Flagrantes, onde foi autuado pelos crimes de homicídio culposo na direção de veículo automotor sob influência de álcool e lesão corporal culposa.
A morte de Luiz do Carmo Feitosa, mesmo sendo causada por motivos naturais, deixa um rastro de consequências e questionamentos sobre a responsabilidade e os desdobramentos legais de um acidente que resultou na perda de uma vida e em ferimentos graves para outras pessoas. Este caso levanta debates importantes sobre segurança no trânsito e a necessidade de medidas mais eficazes para prevenir tragédias como essa no futuro.