Em suas declarações após o encontro, o parlamentar ressaltou a relevância do Pé de Meia para a educação brasileira e a necessidade de assegurar que o programa não seja interrompido. Brito destacou que a reunião com o TCU teve como foco discutir questões técnicas e encontrar soluções que permitam a continuidade do projeto sem que haja questionamentos sobre sua legalidade.
A suspensão parcial do Pé de Meia foi motivada por dúvidas sobre a origem dos recursos que financiam o programa, atualmente custeado pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) e pelo Fundo Social do Pré-Sal. O TCU determinou uma análise mais detalhada sobre a legalidade desse financiamento, o que levou à interrupção temporária do programa.
A deputada Tabata Amaral, uma das responsáveis pela articulação do projeto, reforçou que a equipe econômica sempre deixou claro quais fundos seriam utilizados para financiar o Pé de Meia. Já Rafael Brito ressaltou a importância de avaliar e ajustar as questões técnicas para garantir que o projeto continue beneficiando tantos estudantes.
A expectativa agora é que o governo e o TCU avancem nas discussões para definir uma nova estrutura de financiamento que viabilize a retomada plena dos pagamentos e até mesmo a expansão do programa, ampliando assim o acesso ao benefício para mais jovens em todo o país.