O destaque vai para o Rio Grande do Norte, Amazonas e Amapá, que registraram taxas de desemprego de 8,5%, 8,4% e 8,3%, respectivamente. Outros estados que se destacaram foram Alagoas, Maranhão, Ceará, Acre, São Paulo, Tocantins, Minas Gerais, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina e Mato Grosso, com índices variando entre 2,6% e 8,5%.
Esses números refletem um cenário positivo não apenas para essas regiões, mas para o país como um todo, que encerrou o ano de 2024 com uma taxa média de desemprego de 6,6%. A pesquisa do IBGE considera a situação do mercado de trabalho de pessoas com 14 anos ou mais, levando em conta diferentes formas de ocupação, como empregos com ou sem carteira assinada, temporários e por conta própria.
Além disso, o estudo revelou que a taxa de informalidade no país foi de 39% da população ocupada ao longo de 2024, com variações significativas entre os estados. Enquanto o Pará, Piauí e Maranhão apresentaram as maiores taxas de informalidade, Santa Catarina, Distrito Federal e São Paulo se destacaram com índices mais baixos.
Por regiões, o Norte, Sudeste, Sul e Centro-Oeste também registraram os menores níveis de desocupação desde o início da série histórica. Já no Nordeste, embora tenha apresentado uma taxa de desemprego de 9%, foi observada uma melhora em relação aos anos anteriores.
Em resumo, os dados divulgados pelo IBGE revelam um cenário promissor para o mercado de trabalho em diversas partes do país, demonstrando uma tendência de queda no desemprego e uma maior formalização da ocupação. Essa é uma notícia positiva para a economia e para a população que busca oportunidades de trabalho e renda.