Fabio Pirineus da Silva e Aleson Cristiano de Oliveira Fonseca serão julgados por homicídio qualificado, de acordo com os artigos 121, parágrafo 2º, do Código Penal. Brendon Alexander Luiz da Silva, também acusado do crime, aguarda a marcação de seu julgamento.
Segundo a denúncia do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), o trio tratou Moïse como um “animal peçonhento”, desferindo golpes com um taco de beisebol, socos, chutes e tapas. O crime foi cometido por motivo fútil, decorrente de uma discussão, e a vítima foi incapacitada de se defender, sendo derrubada, imobilizada e amarrada antes de ser espancada até a morte.
O júri popular está agendado para as 11h no Tribunal do Júri, onde os réus serão submetidos ao escrutínio da justiça e do povo. A expectativa é de que se faça justiça e que os responsáveis por esse ato bárbaro sejam devidamente punidos pela lei.
A sociedade aguarda ansiosamente por esse julgamento, esperando que a morte de Moïse Kabagambe não tenha sido em vão e que sirva como um exemplo de que a violência não será tolerada em nossa sociedade. O caso gerou comoção e revolta, e agora cabe ao judiciário decidir o destino dos acusados.