A Polícia Militar será a principal responsável pela segurança, com mais de 12 mil agentes mobilizados, um aumento de 450 em relação ao ano anterior. Já a Polícia Civil contará com 3,5 mil homens em todo o estado. Além disso, o Corpo de Bombeiros terá 10 mil militares preparados para qualquer emergência.
No Sambódromo, a Polícia Militar terá uma série de recursos à disposição, incluindo torres de observação, viaturas, unidades de controle de distúrbios e até drones para garantir a vigilância. Nos blocos de rua, as ações de segurança incluem revistas com detectores de metais e patrulhamento por drones, além de torres de observação para monitoramento.
O uso da tecnologia é um ponto chave na estratégia de segurança para o carnaval. O secretário de Segurança Pública, Victor Santos, destacou o emprego de ferramentas como reconhecimento facial e integração de câmeras para garantir a ordem durante as festividades. Além disso, a Polícia Militar estará atenta a casos de violência contra a mulher, com equipes especiais nas patrulhas Maria da Penha em todo o estado.
O turismo também é um aspecto importante do carnaval carioca, com a expectativa de uma movimentação financeira de R$ 5 bilhões na capital. A Companhia de Turismo do Estado prevê uma ocupação hoteleira de 85% na cidade e 90% no interior, com um aumento significativo no número de passageiros no Aeroporto Internacional do Rio.
Para garantir a segurança viária, a Lei Seca estará em vigor durante o carnaval, com cem agentes de fiscalização atuando nos principais pontos de saída de praias e em locais de grande concentração de bares e eventos. Todos os motoristas de carros alegóricos no Sambódromo serão submetidos a testes de alcoolemia antes dos desfiles, visando garantir a segurança de todos os envolvidos.
Com todas essas medidas e um grande contingente de agentes de segurança, o carnaval no Rio de Janeiro promete ser uma festa segura e animada para todos os foliões.