Durante a operação, os agentes da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) encontraram na casa de Oruam um homem com um mandado de prisão em aberto por envolvimento em organização criminosa. O cantor foi preso em flagrante por suspeita de crime de favorecimento, mas foi liberado pela manhã após assinar um termo circunstanciado.
Em declarações após sua liberação, Oruam afirmou que desconhecia o mandado de prisão contra o indivíduo que estava em sua residência, alegando que se tratava de um amigo. Sobre a posse da arma de fogo, especificamente uma espingarda calibre 12, o cantor alegou que a mesma continha munição de borracha.
O delegado Moyses Santana revelou que, de acordo com Oruam, o foragido estava na casa do cantor para jogar videogame, o que foi corroborado por outras testemunhas. No entanto, o foragido em questão possuía um mandado de prisão emitido pela 1ª Vara Especializada em Crime Organizado em 2020.
É importante ressaltar que Oruam é filho de Márcio dos Santos Nepomuceno, também conhecido como Marcinho VP, considerado pelas autoridades policiais como um dos líderes da facção criminosa Comando Vermelho. A situação envolvendo a prisão do cantor gera polêmica e especulações, destacando a complexidade de sua relação com questões criminais e suas ramificações.
