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ALAGOAS – “Infectologista da Sesau orienta sobre os cuidados para evitar a doença do beijo durante o Carnaval, transmitida pela saliva”

No último dia 28 de fevereiro de 2025, o infectologista da Secretaria de Estado de Saúde (Sesau), Renee Oliveira, concedeu uma entrevista alertando sobre os cuidados necessários para evitar a doença do beijo durante o Carnaval. A mononucleose infecciosa, também conhecida como “doença do beijo”, pode ser contraída através da relação sexual e do compartilhamento de objetos pessoais, como escovas de dente, copos e talheres.

Durante o período de festas, é comum presenciar casais se beijando de forma intensa e despretensiosa. No entanto, o contato da saliva pode transmitir o vírus Epstein-Barr, responsável por provocar a mononucleose infecciosa. Os sintomas da doença incluem dor de garganta, fadiga, mal-estar, febre e inchaço dos gânglios, podendo durar cerca de 30 a 45 dias.

O infectologista destacou a importância de evitar o compartilhamento de objetos pessoais e o contato íntimo com múltiplas pessoas para prevenir a doença. Embora não exista um tratamento específico para a mononucleose, os pacientes podem buscar assistência médica para aliviar os sintomas, com o acompanhamento de anestésicos e antitérmicos.

Durante o Verão e o Carnaval, épocas marcadas por festas e encontros sociais, é fundamental que as pessoas estejam cientes dos riscos e tomem as devidas precauções. O uso de preservativos nas relações sexuais é essencial para prevenir tanto infecções sexualmente transmissíveis quanto gravidez não planejada.

Portanto, é importante aproveitar a diversão característica desse período festivo, mas sempre lembrando-se da importância de cuidar da saúde e adotar medidas de proteção. A orientação do infectologista da Sesau serve como um alerta para a população durante as festividades carnavalescas.

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