No Brasil, a covid-19 deixou um rastro de 39,1 milhões de casos e 714.736 mortes ao longo desses cinco anos. O primeiro óbito foi registrado em 12 de março de 2020, ilustrando a gravidade da situação. A presença do vírus no país foi amplamente documentada pela mídia, com reportagens da Agência Brasil e da Rádio Nacional, que acompanharam de perto o avanço da doença e os desafios enfrentados pelo sistema de saúde.
Além da pandemia, outras datas importantes marcam este período. No dia 10 de março, comemoramos o Dia Mundial de Combate ao Sedentarismo, um alerta sobre os riscos da inatividade física para a saúde. A importância da atividade física foi destacada em diversas reportagens, ressaltando os impactos negativos do sedentarismo na sociedade.
No dia 11 de março, também celebramos o aniversário do Parque do Rodeador, um dos maiores complexos de transmissão radiofônica do país. Localizado em Brazlândia, o parque abriga os transmissores da Rádio Nacional da Amazônia, que alcança públicos nacional e internacional. A Empresa Brasil de Comunicação prestou homenagens especiais aos 51 anos do parque, reforçando o compromisso com a informação e a cultura.
Outra data marcante foi o fim da ditadura militar no Brasil, há 40 anos, em 15 de março. O período de autoritarismo e repressão deixou marcas profundas na história do país, com a confirmação de 434 mortes e desaparecimentos de vítimas da ditadura pela Comissão Nacional da Verdade. A memória desse período foi resgatada em diferentes veículos de comunicação, que relembraram os acontecimentos que culminaram no retorno à democracia.
Neste cenário diverso de datas e acontecimentos, o papel da mídia é fundamental para a reflexão e o registro da história. A cobertura jornalística desses eventos ajuda a compreender e contextualizar os desafios e conquistas da sociedade. Assim, seguimos acompanhando e noticiando os fatos que moldam o mundo em que vivemos.