A SSP também informou que um novo inquérito policial será instaurado como desdobramento do caso. Este novo processo investigará a participação de terceiros que não estavam diretamente ligados ao assassinato, mas que auxiliaram os criminosos de alguma forma, seja fornecendo apoio material ou pessoal.
Vinicius Gritzbach havia firmado um acordo de delação premiada com o Ministério Público, no qual apontava nomes ligados ao Primeiro Comando da Capital (PCC) e denunciava policiais por corrupção. Sua morte gerou repercussão e levou à prisão de 26 pessoas, incluindo policiais militares e civis. Paralelamente, a Corregedoria da Polícia Militar e o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa deflagraram operações para capturar os envolvidos no crime.
Em janeiro, a Corregedoria da PM prendeu 15 policiais militares suspeitos de participação no assassinato, incluindo atiradores e o motorista utilizado no dia do crime. A investigação é complexa e envolve vários setores da segurança pública, com desdobramentos ainda incertos. O desfecho deste caso trágico promete trazer novidades e possíveis desdobramentos judiciais no decorrer das próximas semanas.