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BRASIL – Maria Elizabeth Rocha é empossada como primeira mulher presidente do Superior Tribunal Militar em 217 anos de história do tribunal.

A ministra Maria Elizabeth Rocha fez história ao tomar posse como presidente do Superior Tribunal Militar (STM) nesta quarta-feira (12). Em seus 217 anos de existência, é a primeira vez que uma mulher assume o comando do órgão máximo da Justiça Militar da União. Com um mandato de dois anos pela frente, ela promete trazer inovação e eficiência para a instituição.

A cerimônia de posse aconteceu no Teatro Nacional de Brasília e contou com a presença de diversas autoridades, incluindo o presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva e seu vice, Geraldo Alckimin. O ex-presidente do STM, Francisco Joseli Parente Camelo, transmitiu o cargo para Maria Elizabeth Rocha em um momento simbólico para a Justiça Militar. Em seu discurso, ele ressaltou a importância da nomeação da ministra para a presidência do tribunal.

Maria Elizabeth Rocha faz parte do STM desde 2007, quando foi indicada durante o governo do presidente Lula. Sua trajetória no tribunal é marcada por sua competência e dedicação à Justiça. Em 2013, ela assumiu temporariamente a presidência do STM, mas agora terá a oportunidade de liderar a instituição por um mandato completo.

Natural de Belo Horizonte, Maria Elizabeth é formada em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais e possui doutorado em Direito Constitucional pela Universidade Federal de Minas Gerais. Sua nomeação para a presidência do STM representa não só um marco na história da instituição, mas também um avanço na equidade de gênero no Poder Judiciário brasileiro.

O STM é composto por 15 ministros, sendo cinco civis e dez militares. As cadeiras são distribuídas entre as Forças Armadas, com vagas destinadas ao Exército, Marinha e Aeronáutica. Com Maria Elizabeth Rocha à frente do tribunal, espera-se que a Justiça Militar da União continue a cumprir sua missão de garantir a ordem e a disciplina nas Forças Armadas, sempre pautada pela justiça e pela legalidade.

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