Segundo relatos da polícia, ao chegarem no local do incidente, a suspeita tentou negar veementemente as acusações de agressão. No entanto, a filha apresentava claras marcas de violência em suas costas, evidenciando a brutalidade do ataque. Em um depoimento emocionante, a vítima revelou que foi agredida com um pedaço de borracha pela própria mãe, causando-lhe danos físicos e emocionais.
Diante das evidências e da confissão da agressora, as autoridades a conduziram imediatamente à Central de Flagrantes, onde foi autuada por lesão corporal mediante violência doméstica. O motivo alegado pela mulher para tal ato repugnante foi sua não aceitação da orientação sexual da filha, demonstrando uma atitude preconceituosa e desumana.
A violência doméstica, infelizmente, é um mal presente em muitas famílias ao redor do país, e casos como este nos lembram da importância de se combater todo e qualquer tipo de agressão, seja física ou psicológica. A sociedade como um todo deve se unir para garantir a proteção de crianças e adolescentes, vítimas muitas vezes indefesas daqueles que deveriam zelar por seu bem-estar.
Espera-se que a justiça seja feita neste caso e que a filha receba todo o apoio necessário para se recuperar desse trauma. A prisão da agressora serve como um lembrete de que tais atos não serão tolerados e que é preciso lutar contra a intolerância e o preconceito em todas as suas formas.