Na última quinta-feira, 13 de março de 2025, três pacientes submetidos a transplantes renais no Hospital do Coração Alagoano, em Maceió, tiveram um encontro emocionante durante consultas de acompanhamento. Maria do Socorro Vieira, de 39 anos, Márcia Miranda dos Santos, 43, e José Adailton Pereira, 49, se reuniram e relembraram toda a assistência e cuidado que receberam da equipe multidisciplinar, tanto no pré quanto no pós-operatório.
Maria e Márcia, as primeiras mulheres transplantadas no Hospital do Coração Alagoano, são consideradas “irmãs de rins” por terem passado pela cirurgia no mesmo dia, 17 de outubro do ano anterior, recebendo o órgão do mesmo doador. Durante o acompanhamento, elas demonstraram uma grande afinidade e cumplicidade, fruto da experiência compartilhada.
Maria, natural de Maceió, relatou que em 2021 começou a apresentar sintomas de disfunção renal, como tontura e enjoo. Após um período de hemodiálise, ela entrou para a fila de transplantes e, em outubro do ano passado, finalmente passou pela cirurgia. A paciente elogiou o tratamento recebido, destacando a importância da assistência humanizada e a atenção da equipe médica.
Já Márcia, residente em Craíbas, atribuiu sua predisposição à doença renal a fatores como o tabagismo, diabetes e sedentarismo. Após complicações pulmonares e renais que a levaram à UTI, ela também passou por um transplante bem-sucedido em outubro do ano passado. A paciente enfatizou a qualidade do cuidado pré e pós-operatório que recebeu no hospital.
José Adailton, ex-jogador de futebol de Maceió, passou por um processo semelhante, com sinais de insuficiência renal em 2021 que o levaram à hemodiálise. Após entrar na fila de transplantes, ele recebeu um rim em um curto período de oito meses. O paciente destacou a rapidez e a atenção que recebeu durante todo o processo.
Em comum, esses três pacientes demonstraram gratidão e satisfação com a equipe médica e a assistência humanizada que receberam no Hospital do Coração Alagoano. Esse encontro foi marcado por emoção e celebração da vida após os transplantes bem-sucedidos, destacando a importância do cuidado multiprofissional e do apoio integral aos pacientes em momentos delicados como esse.
