A inclusão do Solidariedade nas negociações é um marco para as duas mil famílias e mais de 10 mil pessoas que dependem da agricultura familiar e da criação de animais na região. Adeilson Bezerra enfatizou sua determinação em representar os interesses dos agricultores locais em instâncias importantes como essa. Sua presença nas discussões sobre o Marco Temporal no Supremo Tribunal Federal traz novas perspectivas e garantias para os pequenos produtores não só de Palmeira dos Índios, mas de todo o país.
O presidente do Solidariedade ressaltou a necessidade de segurança jurídica, previsibilidade e justiça para os produtores rurais, destacando que suas demandas nunca haviam sido devidamente consideradas nessas discussões. A possível homologação da área já demarcada pela Funai em 2010 representaria um risco iminente para as famílias de Palmeira dos Índios, que poderiam perder suas terras e meios de subsistência.
A atuação firme de Bezerra nesse processo visa garantir os direitos dos pequenos e médios produtores rurais, assegurando que não sejam prejudicados por decisões que afetariam não apenas suas vidas, mas também a economia local e estadual. A presença do Solidariedade na mesa de negociações traz esperança e representatividade para aqueles que dependem da terra para sobreviver e prosperar.