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SANTO EDIL “PERSEGUIDO” – Vereador Siderlane Mendonça é investigado pela PF por “mix de crimes” na capital alagoana

Mendonça é acusado de ser líder de grupo suspeito de praticar desvio de dinheiro público, lavagem de dinheiro e crimes eleitorais

O vereador de Maceió, Siderlane Mendonça (PL), se manifestou nesta sexta-feira (25) sobre sua citação judicial realizada pela Polícia Federal, durante a deflagração da Operação Falácia. A operação investiga crimes como corrupção, desvio de dinheiro público, lavagem de dinheiro e crimes eleitorais na capital alagoana.

Mendonça afirmou, em post nas redes sociais, que foi surpreendido pela polícia durante sua viagem a Brasília, onde se encontrava a trabalho. “Aproveitaram que eu viajei e mandaram a polícia me fazer uma citação judicial”, explicou o vereador. Ele informou que, assim que recebeu a citação, encaminhou o documento para seu advogado e aguarda mais esclarecimentos sobre a investigação.

“Os fatos serão apurados porque até então eu nem sei do que se trata. Em breve serão esclarecidos”, disse Mendonça, que também reforçou seu compromisso com a população de Maceió. “A população sabe do meu trabalho, da minha ética, da minha conduta e de tudo que eu faço em prol da cidade de Maceió”, destacou.

Confiante em sua inocência, Mendonça afirmou que não permitirá que a situação atual afete sua trajetória. “Não serão umas perseguições que hoje estou vivendo que irão tirar o brilho das ações que nós desenvolvemos”, disse. O vereador finalizou sua declaração com otimismo, afirmando: “Tenho certeza disso, o Siderlane Mendonça se erguerá, sairá por cima de tudo isso que estão buscando fazer contra mim.”

A Operação Falácia, conduzida pela Polícia Federal, cumpre 21 mandados de busca e apreensão nas cidades de Maceió e Rio Largo, todos autorizados pela Justiça Eleitoral. Além disso, estão sendo executadas 17 medidas cautelares, que incluem o afastamento de Mendonça do cargo de vereador por suspeitas de ser o líder do grupo investigado e o bloqueio de bens superiores a R$ 200 mil.

Em nota à imprensa, o Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas (TRE-AL) informou que os processos relacionados à operação são sigilosos e, por questões legais, não há mais informações a serem fornecidas no momento. O TRE-AL reiterou seu compromisso com a transparência e o cumprimento da legislação eleitoral.

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