INCOERÊNCIA? – Metido a honesto, Rodrigo Cunha se alia com a Família Garrote

O senador Rodrigo Cunha (União Brasil), que é pré-candidato ao governo estadual, tem um passado trágico. Após ter perdido parte da família devido a um crime de mando político, Cunha tem feito escolhas duvidosas. 

Ele teceu alianças com a deputada estadual Ângela Garrote, cuja família é marcada por acusações e suspeitas criminosas. Ângela chegou a ser julgada pela morte de José Roberto Rezende Duarte, na qual seria a mandante. Duarte teria denunciado a Família Garrote por irregularidades na Prefeitura. 

O julgamento aconteceu em 2017 e a parlamentar foi absolvida. Em 2020, a Polícia Federal deflagrou Operação Aurantium, para buscar provas de condutas criminosas relacionadas a desvios de ao menos R$ 12 milhões do município de Estrela de Alagoas. O suspeito era o ex-prefeito Arlindo Garrote (PP), filho de Ângela. Também administrou a prefeitura, na época, o vice, irmão de Ângela, Aldo Lira.  Também não deu em nada. 

Sem contar que em 2009, Djalma Lira de Jesus, conhecido por Tatu, também irmão de Ângela, foi preso pela Polícia Federal de Alagoas, acusado de integrar uma quadrilha que havia alugado uma residência no bairro do Farol em Maceió, de onde foi escavado um túnel que daria acesso à agência da Caixa Econômica Federal, que seria assaltada. E em vídeo recente, o prefeito de Palmeira dos Índios, Júlio Cezar, declarou que as “balas” de Ângela Garrote poderiam o silenciar, dando a entender que poderia sofrer um atentado. Assista:

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