PREFEITO DESMASCARADO – Antônio Albuquerque expõe trama e lista de crimes supostamente praticados por James Marlan – ASSISTA!

O deputado estadual Antônio Albuquerque (Republicanos), durante discurso em plenário na Assembleia Legislativa, na terça-feira, 22, fez um desafio aos parlamentares: “Se durante a minha fala nesta tribuna, uma só palavra não corresponder à mais cristalina verdade, autorizo a Mesa a promover os meios da cassação do meu mandato”.

O impactante pronunciamento foi para se defender das acusações do prefeito de Limoeiro de Anadia, James Marlan (PP), que, na semana passada, acusou Albuquerque de planejar matá-lo. “Em nenhum momento utilizei meu mandato para lançar qualquer tipo de ilação contra esse senhor”, disse.

O parlamentar aproveitou e elencou diversas denúncias contra o prefeito, como: a agressão contra uma médica e outros golpes baixos por parte do prefeito de querer incriminar outras pessoas por crimes de mando. “Foi a segunda vez que ele quis atribuir um crime à minha conduta”, divulgou.

Além desses crimes, Albuquerque citou um suposto caso de suborno em que Marlan poderia estar envolvido, sem contar o fato do filho do prefeito ter atirado contra a residência do prefeito, Bueno Higino, de Coité do Noia. O deputado também lembrou que o gestor estava com uma arma na cintura durante festa religiosa no município, um sinal de periculosidade.

“Não tenho nenhum tipo de violência no meu coração, mas não sou covarde”, destacou o deputado estadual, frisando que irá trazer ao Legislativo a verdade nua e crua sobre a pseudodenúncia de Marlan, que foi divulgada nas redes sociais.

O suposto plano de Marlan

“A máscara do farsante caiu”. A frase é do deputado Antônio Albuquerque. Na sexta-feira, 17, Ferreira divulgou um vídeo alegando que o parlamentar estaria tramando a sua morte. A informação foi rechaçada por Antônio Albuquerque, que foi direto ao ponto: “essa reação do prefeito foi porque descobri um plano dele para matar meu funcionário”.

O trabalhador em questão seria um senhor de 60 anos que atua como segurança e motorista para o deputado. Albuquerque contou ainda que Ferreira estaria planejando a execução com um primo, de nome Júnior. Indignado com os fatos, o deputado estadual resolveu acionar as forças de segurança de Alagoas.

O crime teria sido encomendado por R$ 200 mil por intermediação do primo de Marlan, segundo o deputado.

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