Nesta sexta-feira (1º), a Escola Estadual Professora Maria José Loureiro, em Maceió, foi cenário de diversas atividades que visam a prevenção à violência no ambiente escolar. Entre elas, ocorreu a simulação de um atentado que mobilizou equipes do Corpo de Bombeiros, Polícia Militar e Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), além de estudantes e profissionais da educação da rede estadual de ensino.
Essa iniciativa faz parte do plano de ação anunciado pelo Governo de Alagoas em abril deste ano, quando ameaças de ataques a escolas do estado foram registradas. O treinamento incluiu uma palestra voltada aos vigias escolares, que receberam orientações sobre como agir em situações de emergência, incluindo noções básicas de primeiros socorros e aulas de defesa pessoal. A capacitação também abordou o controle de acesso às unidades escolares.
O secretário de Estado da Educação, Marcius Beltrão, destacou a importância da integração entre as forças de segurança pública e a educação para a criação de um ambiente propício à aprendizagem. Ele ressaltou o papel dos vigias escolares no processo, afirmando que são fundamentais para garantir a segurança e o bem-estar dos alunos.
O objetivo principal desse treinamento é preservar vidas, preparando os profissionais para qualquer situação que possa acontecer nas escolas. Os vigias escolares que participaram do treinamento receberam certificados de participação. Maciel Lucena, que trabalha há 17 anos como vigia escolar na Escola Estadual Josefa Conceição da Costa, elogiou a iniciativa e ressaltou a importância de compartilhar experiências vividas no local de trabalho.
Na Escola Estadual Maria José Loureiro, onde ocorreu a simulação de ataque, tanto estudantes quanto professores aprovaram a iniciativa e afirmaram que a experiência foi bastante realista. A diretora Damiana Melo ressaltou a importância de aprender a proceder corretamente em situações de emergência, evitando entrar em pânico. Além disso, a estudante Ytauana Victória dos Santos destacou que aprendeu como se comportar para manter a calma e evitar empurrões e apavoramento.
Outras escolas também estão participando desse treinamento. Na quinta-feira (31), estudantes e professores da 2ª Gerência Especial de Educação (GEE), em São Miguel dos Campos, também passaram por uma simulação de atentado. A próxima ação está prevista para ocorrer nesta terça-feira (5), mobilizando profissionais da 3ª GEE, em Palmeira dos Índios. O objetivo é abranger todas as gerências especiais até novembro.
A major Beatriz Argolo, chefe de gestão de Ações Escolares e Comunitárias da Secretaria de Segurança Pública (SSP), ressaltou a importância dessas capacitações. Ela destacou que as simulações envolvem um grande número de profissionais que atuam diretamente na segurança das escolas, contando com o apoio dos municípios, que disponibilizam guardas municipais e equipes de trânsito para auxiliar nos simulados.
O treinamento é uma medida preventiva que visa garantir a segurança de alunos e profissionais da área da educação, preparando-os para lidar com situações de emergência nas escolas.
Essa iniciativa faz parte do plano de ação anunciado pelo Governo de Alagoas em abril deste ano, quando ameaças de ataques a escolas do estado foram registradas. O treinamento incluiu uma palestra voltada aos vigias escolares, que receberam orientações sobre como agir em situações de emergência, incluindo noções básicas de primeiros socorros e aulas de defesa pessoal. A capacitação também abordou o controle de acesso às unidades escolares.
O secretário de Estado da Educação, Marcius Beltrão, destacou a importância da integração entre as forças de segurança pública e a educação para a criação de um ambiente propício à aprendizagem. Ele ressaltou o papel dos vigias escolares no processo, afirmando que são fundamentais para garantir a segurança e o bem-estar dos alunos.
O objetivo principal desse treinamento é preservar vidas, preparando os profissionais para qualquer situação que possa acontecer nas escolas. Os vigias escolares que participaram do treinamento receberam certificados de participação. Maciel Lucena, que trabalha há 17 anos como vigia escolar na Escola Estadual Josefa Conceição da Costa, elogiou a iniciativa e ressaltou a importância de compartilhar experiências vividas no local de trabalho.
Na Escola Estadual Maria José Loureiro, onde ocorreu a simulação de ataque, tanto estudantes quanto professores aprovaram a iniciativa e afirmaram que a experiência foi bastante realista. A diretora Damiana Melo ressaltou a importância de aprender a proceder corretamente em situações de emergência, evitando entrar em pânico. Além disso, a estudante Ytauana Victória dos Santos destacou que aprendeu como se comportar para manter a calma e evitar empurrões e apavoramento.
Outras escolas também estão participando desse treinamento. Na quinta-feira (31), estudantes e professores da 2ª Gerência Especial de Educação (GEE), em São Miguel dos Campos, também passaram por uma simulação de atentado. A próxima ação está prevista para ocorrer nesta terça-feira (5), mobilizando profissionais da 3ª GEE, em Palmeira dos Índios. O objetivo é abranger todas as gerências especiais até novembro.
A major Beatriz Argolo, chefe de gestão de Ações Escolares e Comunitárias da Secretaria de Segurança Pública (SSP), ressaltou a importância dessas capacitações. Ela destacou que as simulações envolvem um grande número de profissionais que atuam diretamente na segurança das escolas, contando com o apoio dos municípios, que disponibilizam guardas municipais e equipes de trânsito para auxiliar nos simulados.
O treinamento é uma medida preventiva que visa garantir a segurança de alunos e profissionais da área da educação, preparando-os para lidar com situações de emergência nas escolas.
