O caso envolvendo o Dr. JAC, irmão do prefeito de Maceió JHC, em uma situação de agressão que veio à tona recentemente, está gerando intensa controvérsia e levantando sérias questões sobre a condução da investigação pela polícia local.
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TRABALHO E AVANÇO – Federação eleva Solidariedade ao Top 6 em fundo partidário e tempo de TV23 de novembro de 2024
Um vídeo vazado do prédio onde as agressões ocorreram revelou um exemplo surpreendente de tratamento diferenciado, uma vez que a suplente do Senado Eudócia Caldas, aparentemente, levou o filho, Dr. JAC, para a Central de Flagrantes no momento da ida para a delegacia. Em circunstâncias normais, um cidadão comum seria conduzido à delegacia na viatura policial.
Uma preocupação adicional que surge no decorrer desse caso é a aparente omissão da prisão do Dr. JAC. Considerando que se trata de um caso de violência doméstica enquadrado na “Lei da Maria da Penha”, que classifica tal crime como inafiançável e não dependente da vontade da vítima para efetuar a prisão.
É imperativo destacar que as manobras da equipe do Dr. JAC para ocultar os detalhes do caso foram em vão, uma vez que a vítima, de maneira peculiar, gravou um áudio contradizendo a versão inicial apresentada. A especulação sobre possíveis ameaças à vítima ganha força diante dessa reviravolta.
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