Por outro lado, a angolana naturalizada brasileira Felismina Cavela também teve um ótimo desempenho, chegando em sexto lugar e conquistando a melhor colocação para o Brasil na prova. Felismina destacou a dificuldade do percurso, mas expressou sua imensa felicidade e agradecimento ao Brasil por todas as oportunidades que o país lhe proporcionou.
No masculino, o queniano Timothy Kiplagat foi o grande vencedor, completando a prova em 44 minutos e 52 segundos. Ele revelou que a São Silvestre foi um preparativo para a maratona de Tóquio, que ocorre em março de 2024. O brasileiro Johnatas de Oliveira, ao chegar em sexto lugar, destacou o desafio da subida da Brigadeiro Luiz Antônio como um dos momentos mais complicados da corrida.
Além disso, diversos corredores compartilharam suas experiências na São Silvestre, como o professor de Educação Física Luiz Sérgio Jacinto, que correu a prova ao lado da família. Vitória Alves, sobrinha de Jacinto, expressou sua emoção ao participar da corrida pela primeira vez, enquanto a administradora Juliana Araújo compartilhou a emoção de estrear na tradicional corrida de São Paulo ao lado de suas amigas.
Outros participantes, como a santista Ana Gomes e o zelador Dantas, destacaram a diversão e o prazer de participar da São Silvestre, mesmo que não seja para alcançar tempos recordes. A corrida foi repleta de histórias inspiradoras e testemunhos emocionantes, demonstrando a importância do evento para pessoas de diferentes idades, nacionalidades e origens.